


Outro prédio cantado e prosa e verso é o Paulicéia, que tem esse nome por disponibilizar 120 unidades residenciais na avenida mais famosa da cidade, a Av. Paulista. Projetado pelo Francês Jacques Pilon em co-autoria com o italiano Gian Carlos Gasperini, o edifício tem um irmão quase gêmeo na rua paralela a São Carlos do Pinhal. A idéia mirabolante da dupla era que "as duas torres conversassem"."De fato, isso acontece. As duas lâminas falam entre si e com a cidade, voltadas para as suas respectivas avenidas. O projeto do conjunto, que engloba edifíciose áreas verdes, corresponde ao ideal moderno de cidade.Tem certa equivalênciae é contemporâneo às superquadras de Brasília", explica o arquiteto Marcos Acayaba.O prédio é revestido com pastilhas azuis- As do vizinho nos tons de marrom- e no térreo, há uma praça restrita aos moradores. Outras particularidade é a composição plástica que não deixa transparecer, porta afora, as unidades de um, dois, ou três quartos.
Cada tipo de apartamento dispõe de entrada própria no térreo, o que aumenta a privacidade. As janelas , enormes, ocupam toda a fachada principal e deixam passar luz intensa.
Detalhe: o prédio, como vários outros, incluindo o Bretagne, está em processo final de tembamento pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico ,Artístico,Arqueológico e Turístico do Estado de São Paulo (Condephaat)

